Jinetes da memória: a herança dos Pari Soto

Partida dos cavalos e seus cavaleiros às margens do lago Langui

Uriel prepara seu cavalo em casa, com seu filho, apresentando a família e o local onde o esporte começa.

Daijiro Para monta seu cavalo Poseidon em seu quintal, enquanto seu primo de 2 anos assiste.

Margarita com o cavalo Poseidon em primeiro plano, conectando vida cotidiana e preparação.

Dajiro com dois cavalos, mostrando disciplina e controle durante o treinamento.

Para transportar os cavalos eles usam caminhões

Dajiro Pari lidera a corrida montado em seu cavalo Poseidon

A panorâmica de dois ciclistas em alta velocidade, transmitindo a potência e a vertigem do esporte.

O público fica emocionado com a corrida, esta terra equestre está cheia de fãs deste esporte.

As performances finais de Dajiro e Uriel Pari preveem um rápido retorno às corridas.

Nas alturas de Layo, às margens da lagoa Langui, o galope é um batimento cardíaco que atravessa gerações. A família Pari Soto vive para o esporte das corridas de cavalos: Dajiro, um jovem cavaleiro, compete seguindo os passos de seu pai, Wilbert, que perdeu a vida em uma dessas pistas. Seu tio, Uriel, treina e doma os cavalos com a precisão de um atleta que sabe que cada segundo na reta final é decisivo, enquanto Margarita, a avó, mantém a tradição que mistura luto, disciplina e orgulho.

Este projeto acompanha seus dias, desde os treinos no curral da família até a adrenalina da competição em Langui, a trinta minutos de caminhão de sua casa. Entre apostas, poeira e selas gastas, o sobrenome Pari Soto ressoa em cada corrida, lembrando que aqui o esporte não é apenas competição: é vínculo, herança e resistência.