Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria de seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria de seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria do seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha.
Fugindo das relações violentas da casa dos meus pais, cresci com a minha avó materna Clemencia, uma mulher ultracatólica. Aos poucos, através da fotografia e do corpo, construí um espaço no qual minha avó desvendou os ensinamentos de submissão, violência e machismo aos quais foi submetida durante anos; ela se apropria de seu corpo, tenta reconfigurar sua identidade e transforma a minha. Ajudando-me a construir um presente longe da violência. O ato fotográfico se torna um terreno onde, através do jogo e da cumplicidade, nossos desejos mais profundos se condensam.
Esses fragmentos não são mais do que um lembrete de como nos salvamos um ao outro, no presente hostil, abrindo a brecha universal para refletir sobre a complexidade da condição humana e perceber a capacidade que a fotografia tem de reescrever nossas histórias.