Categorias Clássicas
As categorias clássicas do POY Latam seguem os princípios do fotojornalismo documental. Nessas categorias, as imagens devem refletir questões urgentes da sociedade contemporânea, respeitando sempre a integridade da cena e a dignidade das pessoas retratadas.
Nosso júri é composto por profissionais com ampla experiência em jornalismo visual, fotografia documental e edição fotográfica. Cada jurado traz um olhar comprometido com a ética, a justiça e a potência narrativa da imagem. Eles têm a missão de reconhecer os ensaios e fotografias individuais que melhor traduzem o espírito do tempo em Ibero-América.

Moderadora
Gael Almeida é Diretora Executiva para a América Latina na National Geographic Society, onde apoia pesquisadores, conservacionistas, educadores e contadores de histórias latino-americanos financiados pela instituição. Seu trabalho visa fomentar colaborações que gerem mudanças de longo prazo na região.
Ela também atua com diferentes equipes internas para garantir que os projetos realizados na América Latina tenham visibilidade nas diversas plataformas de comunicação da National Geographic Society, ampliando assim o impacto e a divulgação do trabalho realizado.
Gael possui ampla experiência na coordenação de iniciativas de conservação, impacto coletivo e trabalho com grupos interdisciplinares. Além disso, tem trajetória sólida no desenvolvimento de estratégias de financiamento e comunicação de projetos.

Federico Ríos nasceu na Colômbia, em 1980. Colaborador regular do The New York Times, Federico dedicou sua carreira a explorar a migração, o conflito armado e a relação entre a sociedade e o meio ambiente na América Latina. Em 2024, publicou seu mais recente fotolivro, Darién, centrado na migração através do traiçoeiro Tapón del Darién. Essa obra sucede sua aclamada publicação de 2020, VERDE, que apresenta uma década de documentação sobre as guerrilhas colombianas.
Seus feitos lhe renderam diversos prêmios de prestígio, incluindo o World Press Photo 2025 – Long Term Latam Winner, finalista como Fotolivro do Ano no POY 2025, a Medalha James Foley Medill de Coragem no Jornalismo (2024), além de ter sido finalista do Prêmio Pulitzer de Reportagem Internacional (2023). Também recebeu o Visa d’Or Humanitarian Award do CICV (2023) e foi nomeado Fotojornalista do Ano pelo POY Latam (2023). Foi ainda finalista do Prix Pictet, onde venceu o Prêmio do Público em 2023.
Seu trabalho foi amplamente publicado em veículos de destaque como National Geographic, Stern, GEO, Time, Paris Match e LFI Magazine, consolidando Federico Ríos como uma voz fundamental no jornalismo contemporâneo. Através de sua lente, ele destaca a resiliência daqueles que vivem à margem, em meio ao conflito e à transformação.

Mariana Bazo (Lima, 1964) é fotógrafa jornalística e documental com mais de 30 anos de experiência cobrindo os principais acontecimentos da América Latina. Formou-se na Pontifícia Universidade Católica do Peru e na Escola de Fotojornalismo da Universidade de Missouri, graças a uma bolsa da Fundação Reuters.
Trabalhou para a agência Reuters até 2019 e, desde então, atua como freelancer, colaborando com veículos como a Xinhua. Documentou eventos históricos como o conflito interno no Peru, a tomada da embaixada do Japão, o conflito das FARC na Colômbia, além de cobrir grandes eventos esportivos internacionais como os Jogos Olímpicos de Sydney e Rio, e a Copa do Mundo da FIFA na Rússia em 2018.
Atualmente também atua como editora e mentora de fotógrafos, colaborando no desenvolvimento de novos talentos e projetos visuais na região. Foi jurada em concursos como Fotoprensa (Chile), POY International 2019 (EUA) e World Press Photo (Amsterdã, 2020 e 2025).
Sua obra foi publicada internacionalmente, e seu acervo sobre o conflito peruano integra o fundo da Comissão da Verdade. Em 2016, foi nomeada Embaixadora da Canon.

Marie D. De Jesús é diretora do Pictures of the Year International (POY) e codiretora do College Photographer of the Year (CPOY). É membro fundadora do Houston Landing e foi a primeira diretora de fotografia da organização. Anteriormente, atuou como fotojornalista no Houston Chronicle e tornou-se a primeira mulher não branca a presidir a Associação Nacional de Fotógrafos de Imprensa dos Estados Unidos (NPPA).
Marie nasceu e foi criada em Arecibo, Porto Rico.

Victor R. Caivano é jornalista visual com uma longa trajetória, que combina fotografia e vídeo para contar histórias. Sua carreira de quase três décadas na Associated Press o levou a viver em diversos países da América Latina e da Europa, sempre buscando capturar a essência da experiência humana.
Cresceu em Buenos Aires e formou-se na Universidade do Texas em Austin. Atualmente integra o Comitê de Pesquisa e Exploração da National Geographic Society e o conselho consultivo do Schmidt Ocean Institute. Recentemente, foi jurado do Infinity Awards do International Center of Photography.

Catalina Martín Chico, de origem hispano-francesa, iniciou sua trajetória fotográfica após passar cinco anos em Nova York, onde estudou no prestigiado International Center of Photography. Seu primeiro território de investigação foi o Iêmen, país onde trabalhou durante dez anos. Sua imersão na revolução iemenita lhe rendeu, em 2011, o Visa d’Or Humanitário do CICV.
Depois de uma década cobrindo o mundo muçulmano — do Marrocos ao Irã, passando pelo Iêmen e pelo Egito —, Catalina voltou seu olhar para a América Latina, começando pela Colômbia para documentar o pós-conflito. Em 2017, ganhou o Canon Woman Photojournalist Award, e seu trabalho foi exibido no festival Visa pour l’Image e em diversos lugares ao redor do mundo.
Em 2019, recebeu o prêmio “Contemporary Issues” do World Press Photo, e uma de suas imagens foi indicada como “Foto do Ano”. Seu projeto também foi finalista nos prêmios Oskar Barnack, Global Peace Award e Alexia Foundation, em 2020.
Posteriormente, trabalhou com comunidades indígenas da América do Sul, recebendo o prêmio POY LATAM em 2021 por sua cobertura do povo Sarayaku na Amazônia equatoriana. Em 2022, recebeu uma bolsa do Centre National des Arts Plastiques (França) para realizar um projeto sobre a juventude chilena, adotando uma abordagem mais artística com câmera de grande formato.
Ela também participa da “Grande Encomenda Fotográfica” do Ministério da Cultura da França e da Biblioteca Nacional (BNF), dedicada às escolas ao ar livre. Em 2024, Catalina conquistou o Prêmio Françoise Demulder no festival Visa pour l’Image.
Colaboradora frequente da imprensa francesa e internacional, compartilha seus conhecimentos por meio de oficinas e palestras em todo o mundo. É representada pela agência Panos Pictures, de Londres.
Categorias Abertas
As Categorias Abertas do POY Latam reconhecem a liberdade criativa e a experimentação no campo da imagem documental. Essas categorias foram concebidas para acolher projetos visuais que ultrapassam os limites tradicionais do fotojornalismo, permitindo intervenções conceituais, manipulações digitais justificadas e o uso de arquivos, inteligência artificial e múltiplas linguagens visuais.
O júri dessas categorias é composto por profissionais que transitam entre o jornalismo, a arte contemporânea, a curadoria e a pesquisa visual. Seu olhar crítico e sensível é essencial para reconhecer propostas inovadoras, narrativas experimentais e novas formas de abordar as complexidades da Ibero-América e do mundo.
Essas categorias convidam à reflexão sobre o papel das imagens na construção da memória, da identidade e das narrativas coletivas, valorizando abordagens híbridas e autorais.

Moderadora
Maíra C. Gamarra é curadora, editora, educadora e pesquisadora brasileira-boliviana. Há mais de 17 anos atua na América Latina desenvolvendo projetos culturais ligados à fotografia artística e documental, com um enfoque crítico voltado para a equidade, a inclusão e a representação. É fundadora e diretora da Mira Latina, uma organização dedicada à fotografia e à arte latino-americana sob uma perspectiva anticolonial, que promove a reflexão sobre narrativas visuais, estruturas de poder e dinâmicas culturais do Sul Global. Maíra tem sido jurada, mentora e palestrante em instituições e concursos internacionais de grande prestígio, como World Press Photo, CatchLight, a Fundação Gabo e o POY Latam, onde integra o Conselho Consultivo. É graduada em Comunicação Social com especialização em Fotografia, e mestre em Estudos Latino-Americanos.

Pablo Ortiz Monasterio estudou inicialmente Economia na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM) e, nos anos 1970, Fotografia no London College of Printing. Formou-se na prática como fotojornalista e obteve o título de mestre em Fotografia pela Universidade Autônoma Metropolitana da Cidade do México em 1984.
Sua obra é composta por séries temáticas focadas na história e na identidade cultural mexicanas. Tornou-se conhecido por suas imagens realizadas em meados da década de 1980, que imortalizam o ambiente da Cidade do México — uma metrópole superpovoada e marcada pela pobreza e violência.
É membro fundador do Centro de la Imagen, uma instituição de prestígio no campo da fotografia mexicana. Considerado um dos principais promotores da fotografia no México, desde 1978 dirigiu três projetos editoriais: México Indígena, Río de Luz e Luna Córnea. Publicou diversos livros com seu trabalho fotográfico, entre os quais se destacam: Los Pueblos del Viento (1982), Corazón de Venado (1992) e La Última Ciudad (1996); este último lhe rendeu a medalha de ouro do Festival des Trois Continents de Nantes (França, 1997) e o prêmio de melhor livro fotográfico no Festival La Primavera Fotográfica de Barcelona (1998).
Sua obra foi apresentada no Museu Amparo na exposição América Latina 1960–2013. Fotos + Textos (2014).

Florence Goupil é fotógrafa documental franco-peruana, baseada no Peru, cujo trabalho multimídia explora a etnobotânica, os direitos ambientais e humanos, e a memória viva das comunidades indígenas.
É National Geographic Explorer, bolsista do Pulitzer Center e fellow da Magnum Foundation para o período 2024–2025. Recebeu prêmios como o PhMuseum Women Photographers Grant, menção honrosa do POY Latam como Fotógrafa Ibero-americana do Ano, o Prêmio Nouvelles Écritures do Festival Photo La Gacilly e, em 2025, o Sony Latin America World Photography Prize.
Su fotografía ha sido exhibida en Les Rencontres d’Arles, el International Center of Photography, Photoville y el Bronx Documentary Center, y publicada en medios como The New York Times Magazine, National Geographic, Polka y Atmos. Ha co-dirigido cortometrajes como Cumbia’s Day y Cuidantsiqmi. Actualmente, Florence documenta las amenazas de las industrias extractivas a lo largo de la frontera entre Brasil y Perú, en la Amazonía

Nicolás Pousthomis (Buenos Aires, 1975) é fotógrafo, editor, curador e professor. Desde 2004 integra a Cooperativa Sub, um coletivo de artistas e comunicadores que coordena uma plataforma educativa, uma editora e um programa de rádio.
Nicolás é autor dos livros Diciembre, Qhapaq Ñan, desandando el camino con Gustavo Santaolalla e coautor de Uno a uno e Todo y Nada. Como autor, seus projetos nascem de experiências e buscas ligadas a aspectos simples da existência: comer, habitar, viajar; a terra onde viver.

Wara Vargas Lara é fotógrafa documental boliviana. Seu trabalho é voltado para o fortalecimento da identidade cultural dos povos originários de seu país, assim como para valorizar o conhecimento ancestral das mulheres bolivianas.
Desde 2006, sua obra tem sido reconhecida e exibida em países como Alemanha, Estados Unidos, Colômbia, Brasil, Uruguai, México, Itália e Espanha. Em 2019, Wara recebeu uma bolsa da National Geographic, com apoio para contar a história das parteiras tradicionais da cultura Kallawaya, na Bolívia. Desde então, faz parte da comunidade de exploradores latino-americanos da instituição.
Integra as redes Women Photographers, Fotofeminas e a comunidade de fotógrafos da Fairpicture, uma organização comprometida com narrativas éticas.

Federico Estol é fotógrafo e artivista visual uruguaio. Atualmente desenvolve projetos de longo prazo que exploram a relação entre identidade cultural, desigualdade e justiça social. É também diretor artístico do festival internacional SAN JOSÉ FOTO e editor de fotolivros na El Ministerio Ediciones. Suas obras são representadas pela galeria East Wing Doha – Berlim.
Seu trabalho recebeu diversos reconhecimentos, como o Grand Prix no Kyotographie (Japão), o Prêmio Emergentes no festival Encontros da Imagem (Portugal), o Prêmio IILA-FOTOGRAFIA (Itália), o prêmio de Melhor Fotolivro Internacional de 2018 no festival FELIFA (Argentina), o Critical Mass – Photolucida Award do Centro de Fotografia do Oregon (EUA), o Jury Award no festival de Lenzburg (Suíça), o Prêmio de Melhor Fotolivro Latino-Americano do Centro de Fotografia de Montevidéu (Uruguai) e o Expert Award do Museu da Fotografia de Lishui (China).
Suas obras fazem parte de diversas coleções públicas e privadas, como o IHEAL – Instituto de Estudos da América Latina da Universidade Sorbonne em Paris, a Fototeca Latinoamericana FOLA em Buenos Aires, o Museu de Fotografia de Lishui na China, a Fondazione Orestiadi na Itália, o Museu da Avant-Garde na Suíça e o Museu Nacional de Fotografia da Noruega.
Categorias Fotolivros & Multimídia
As Categorias Fotolivros & Multimídia do POY Latam celebram as narrativas visuais que transcendem o uso isolado da imagem fotográfica. Nessas categorias, o júri valoriza o diálogo entre fotografia, design gráfico, som, texto e linguagem audiovisual, reconhecendo obras que experimentam com a forma e aprofundam o conteúdo.
São categorias que destacam a importância da edição, da construção de ritmo e da intenção autoral — seja em projetos impressos ou digitais. O júri é composto por especialistas em edição, design, curadoria, audiovisual e publicações visuais que trazem uma visão abrangente e crítica sobre os novos caminhos da narrativa contemporânea.

Moderador
Pablo Corral Vega é fotojornalista, escritor, artista e gestor cultural equatoriano. Seu trabalho foi publicado na National Geographic, Smithsonian Magazine, The New York Times Sunday Magazine e outros meios internacionais. Foi Nieman Fellow na Universidade de Harvard. Entre 2015 e 2019, atuou como Secretário de Cultura de Quito, onde dirigiu museus, festivais, centros culturais e projetos de preservação do patrimônio. É fundador e diretor do POY Latam, o maior concurso de fotografia documental da Ibero-América. Além de sua atuação fotográfica, explora as repercussões filosóficas da inteligência artificial na nossa compreensão da linguagem, da inteligência e da consciência. Atualmente escreve um livro de conversas com a máquina, no qual entrelaça sua experiência visual com uma investigação sobre aquilo que nos torna humanos.

Santiago Escobar Jaramillo é arquiteto, editor da Raya Editorial e da AñZ, Fotografia Expandida da América Latina. É membro fundador dos coletivos 20 Fotógrafos, Colectivo+1 e RadioFoto. Possui mestrado com distinção em Fotografia e Culturas Urbanas pela Goldsmiths College, University of London, e foi reconhecido como Egresso Destaque da Universidade Nacional da Colômbia em 2018, na categoria “Pesquisa ou Criação Artística e Cultural”.
Foi curador visual do Relatório Final e da exposição coletiva “Conflito e Paz” da Comisión para el Esclarecimiento de la Verdad, na Colômbia.
Publicou diversos livros, entre eles: El pez muere por la boca (com Raya Editorial e Matiz Editorial), Lucía (com INFRAMUNDO), Patria o Muerte (com La Luminosa) e Colombia, Tierra de Luz (com a Editorial Universidad de Caldas). Também autopublicou títulos como Elefante Blanco, Ruína, Chos Piangua e ¿Puedes oírme? / Can You Hear Us?.
Recebeu o prêmio “Nuestra Mirada” do POY Latam, além de ter sido selecionado ou premiado em diversos festivais e residências internacionais: Centro de Fotografía de Montevideo – CDF, SMArt Program – Suíça, Verzasca Foto Festival 2023 – Suíça, KG+SELECT 2024 – Kyotographie – Japão, Ras Al Khaimah Fine Arts Festival – Emirados Árabes Unidos, Rotterdam Photo 2025, Cosmos PDF Award 2024, APHF:24 – Athens Photo Festival, SPBH Space – Milão, FORMAT24 Open Call – Reino Unido, Festival Panoramic 2022 – Barcelona, Critical Mass 2023 TOP 50 – Photolucida, PhMuseum Days 2023 – Bolonha, Helsinki Photo Festival 2022, FOTOFESTIWAL 2023 – Polônia, Festival de la Luz – Revisión de Portafolios, Memorias del Futuro – IDARTES e o Prêmio de Publicação Futura FELIFA 2018.
Foi finalista do Fotofestival Lenzburg 2025, do 9º SIPF – Singapore International Photography Festival 2024, do LensCulture Art Photography Awards 2024, do Aperture Portfolio Prize 2023, do Panorama Latino-Americano de PhotoVogue 2024 e da 4ª edição do Les Rencontres de la Photographie Marrakech.

Johanna Alarcón (1992) é narradora visual e educadora independente, radicada no Equador. É National Geographic Explorer, integrante dos coletivos Ayün Fotógrafas e Fluxus Foto, e é representada pela agência Panos Pictures. Seu trabalho se concentra em temas de justiça social, território, identidade e gênero.
Johanna recebeu prêmios e reconhecimentos como o World Press Photo, POYi, POY Latam e o Inge Morath Award. É bolsista das instituições Catchlight, Magnum Foundation, e participou da Joop Swart Masterclass, além de ter sido selecionada para o 6×6 Global Talent – América do Sul do WPP.
Seu trabalho foi exposto em diversos países e publicado em veículos como The New York Times, Smithsonian Magazine, National Geographic, The Wall Street Journal, The Guardian, Bloomberg e Reuters. Atualmente desenvolve comissões e projetos autorais.
É também finalista do Prêmio Discovery da Fundação Louis Roederer, no festival Les Rencontres d’Arles (2025). Sua obra foi exibida em museus e bienais de prestígio internacional, incluindo o Museu de Arte de Lima (MALI), a III Bienal Photoquai, a Bienal de Fotografia de Singapura, a III Bienal de Daegu, Les Rencontres d’Arles, o Festival de Fotografia de Angkor, o PhotoEspaña XX e XXI, a XV Bienal de Arquitetura de Veneza, a Fototeca Latinoamericana (FoLa) e a Paris Photo, entre outros.
Publicou oito livros de fotografia, entre eles Las pertenencias del aire. Em 2013, fundou a KWY Ediciones, uma editora independente dedicada à publicação de autores latino-americanos, reconhecida por sua proposta visual e curatorial.
Johanna também tem atuado como jurada em prêmios internacionais como o World Press Photo, o Prêmio Gabo, o POY Latam, o FELIFA e o Vital Impacts Award, além de ministrar oficinas em festivais e espaços formativos no Brasil, Chile, Argentina, México, Peru e Espanha.

Musuk Nolte é fotógrafo e editor peruano nascido no México, cujo trabalho transita entre o documental e o artístico, com foco em temas sociais como memória, crises culturais, políticas e ambientais. Sua obra foi reconhecida internacionalmente com prêmios e bolsas como o World Press Photo, o Emergency Fund da Magnum Foundation, a Bolsa Elliott Erwitt HC7 e o apoio da Bertha Foundation.
É National Geographic Explorer e foi finalista do Prêmio Discovery da Fundação Louis Roederer no festival Les Rencontres d’Arles (2025). Seu trabalho foi exibido em museus e bienais de prestígio internacional, incluindo o Museu de Arte de Lima (MALI), a III Bienal Photoquai, a Bienal de Fotografia de Singapura, a III Bienal de Daegu, Les Rencontres d’Arles, o Festival de Fotografia de Angkor, o PhotoEspaña XX e XXI, a XV Bienal de Arquitetura de Veneza, a Fototeca Latinoamericana (FoLa) e a Paris Photo, entre outros.
Publicou oito livros de fotografia, entre eles Las pertenencias del aire. Em 2013, fundou a KWY Ediciones, uma editora independente dedicada à publicação de autores latino-americanos, reconhecida por sua proposta visual e curatorial.
Musuk foi jurado em prêmios internacionais como o World Press Photo, o Prêmio Gabo, o POY Latam, o FELIFA e o Vital Impacts Award, além de ministrar oficinas em festivais e espaços formativos no Brasil, Chile, Argentina, México, Peru e Espanha.